Semana do Meio Ambiente

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Primeira parte cumprida.

29/05 - Limpeza de Praia em Ponta Negra, com seleção de material reciclável e doação para ong. com apoio do Projeto Saco é um Saco da Secretaria Estadual do Ambiente – SEA.
Horário: A partir das 9h.



Vamos ver o que aconteceu?
















Obrigada a todos que compareceram.
Mais fotos depois.

5 de junho - Dia do meio ambiente

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O dia mundial do meio ambiente levanta debates sobre a necessidade urgente da preservação dos recursos naturais. Ações simples, como evitar o desperdício de água, reciclar o lixo ou economizar energia elétrica, já contribuem para que o mundo, no futuro, viva de maneira melhor.E vale lembrar que nossa qualidade de vida está diretamente ligada ao meio ambiente, portanto, se cada um de nós fizer sua parte para cuidar dele, teremos uma vida cada vez melhor, tanto no presente quanto no futuro.


Programação em Maricá


29/05 - Limpeza de Praia em Ponta Negra, com seleção de material reciclável e doação para ong. com apoio do Projeto Saco é um Saco da Secretaria Estadual do Ambiente – SEA.
Horário: A partir das 9h.


31/05 - Solenidade na Câmara Municipal para a abertura oficial das Comemorações Municipais da Semana do Meio Ambiente
Posse do Conselho do Fundo Municipal de Conservação e Proteção do Meio Ambiente.
Assinatura de Portaria Instituindo Grupo de Trabalho para Criação de Unidades de Conservação Municipais,
Assinatura da Lei de Criação do Monumento Natural da Pedra de Itaocaia.
Horário: A partir das 11h.


31/05 e 01/06 - Ciclo de Palestras com os Temas:
Gestão de Recursos Hídricos, Unidade de Conservação Municipal em Maricá- Potenciais e Perspectivas, Educação Ambiental nas Escola, Educação Ambiental como Ferramenta para a Gestão de Resíduos Sólidos e Mitigação de Áreas Sensíveis.
A partir das 19h Universidade Severino Sombra.


02/06 - Evento na Praça Orlando de Barros Pimentel
Apresentação de Projetos e Ações de Empresas,
Secretarias Municipais, Escolas , Associações e demais
Parceiros, que compartilham a consciência
da responsabilidade socioambiental inerente às atividades
Profissionais e individuais que exercem, e suas implicações
Na Sociedade e Meio Ambiente.
A partir das 09h







Procure a programação da sua cidade e ajude você também a preservar o que é nosso!






Thais Allana Martins

O Povo de Maricá e as Leis

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Parece ficção, mas é realidade.
O povo elege seus representantes para a Câmara Legislativa, no intuito de representarem e defenderem os interesses deste, o povo. No entanto, na maior parte das vezes, os interesses defendidos são os próprios, os deles.
Num momento onde a preocupação com o socioambientalismo se faz tão presente na vida humana e nas questões sociopoliticoambientais, Maricá, mais uma vez, anda na contramão da história.
Após uma audiência pública, pedida há mais de um ano pelos ambientalistas maricaenses, preocupados com a conservação de uma área intacta de restinga e com uma comunidade tradicional de pescadores artesanais, descobre-se que o real motivo desta era a discussão e aprovação de um zoneamento que criava áreas urbanas (edificáveis) em áreas de cordões arenosos, resquícios de sambaquis, brejos e sítios que abrigam espécies nativas e endêmicas. No decorrer da audiência, ambientalistas, pescadores, professores e intelectuais, representados pelo advogado, Dr. Francisco Carrera, a professora Desirré Guinchard, o professor Werther Holzer, o coordenador da APA, Leandro, e o presidente da associação dos pescadores, Vilson Ronga, esclareceram a importância histórica, cultural, geográfica, geológica, biológica e ambiental da Restinga de Maricá. Além da legislação que a protege, das teses de doutorado nela desenvolvidas, sua importância, enquanto gradiente da Mata Atlântica como berçário da fauna e retaguarda da flora (protegida por lei específica: a Lei da Mata Atlântica, além do Código Florestal e do SNUC, entre outras).
 Entretanto, parece que todas as inferências técnicas, intelectuais e legais não entraram nos ouvidos ensurdecidos pela cobiça ou comprometimento escuso destes edis, que não têm compromisso com quem os elegeu ou om aqueles que deveriam representar.
Pergunto-me se o ataque gratuito e venal à professora Desirée, que estava presente ao plenário esta semana, foi intencional, ocasional ou proposital. Pergunto-me ainda, com quem Maricá, os pescadores e o povo poderão contar para legitimar sua existência cidadã e quem possa representar seus interesses de fato e de direito.
Numa atitude desatinada e devaniosa, chego a pensar em apelar para “Chapolim colorado”. Lembro que sou brasileira, e penso em apelar para o guerreiro Zumbi, quiçá, a rainha Anastácia. Ou então, São Judas Tadeu, o santo das causas impossíveis.
No entanto, como sou brasileira e não desisto nunca, prefiro usar a palavra e bradar aos quatro ventos e às multi etnias formadoras de nosso povo, que “um mais um é sempre mais que dois”, e assim, conclamo o povo a ensinar a nossos vereadores que estes foram eleitos para representar nossos interesses e, dentro da lei, satisfazer nossas necessidades, de acordo com a legislação e com o orçamento do município.
Maricaenses, o tempo é de caos. No entanto, é na dificuldade que se cresce e no fogo que se cria a têmpera do cidadão. Assim, convoco todos a acompanhar as sessões na Câmara dos Vereadores, a se mobilizar, a falar com o vizinho, o amigo, o próximo, que nós temos o poder, nós determinamos o que deve ou não ser feito. Colonialismo, nunca mais. Somos livres e vivemos num território livre, soberano e democrático.
Saudações proletárias, e
VIVA a RESTINGA de Maricá, viva e intacta.

Profª Fátima Mano

É nosso

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Quando essa 'fome' pelo crescimento desenfreado vai para de nos deixar cegos?
Cegos para um futuro bem próximo que até um pirata com seu tapa olho consegue enxergar.
Quando o que realmente importa vai ser realmente importante?
Quando a fome, a sede, a pobreza, a saúde, o meio ambiente vão fazer parte de discussões realmente levadas a sério?
Será que o brilho da nossa ganância deixa transparecer a necessidade do outro, a necessidade do meio?

Quando deixamos de pensar que tudo é importante?
Quando nos subiu a cabeça que somos dominadores desse mundo?
Quando a verdade falhou e nos tornou prisioneiros de nós mesmos e pior dos outros semelhantes a nós?
Quando a febre do consumismo nos afetou e começou a gerar a vontade de exterminar para ter?
E quando isso vai acabar?
Quando vamos pensar em crescer sustentavelmente de maneira sadia e controlada?

Vamos pensar verdadeiramente no futuro das gerações?
Pensar em deixar uma boa qualidade de vida com água, ar puro, terra, solo, subsolo limpos aponto de serem realmente usados, aproveitados e também cuidados.
Vamos deixar um legado de boas pessoas preocupadas com a saúde, com o meio ambiente, com o semelhante?

Eu quero que meus filhos nadem em rios como eu nadei, quero que subam em árvores como eu subi, quero que deitem no chão e sintam a brisa fresca não um calor terrível causado pelo aquecimento global.
Quero que conheçam o que eu vi e ainda eu quero ver o que meus pais um dia viram.

Não deixemos que acabe assim, sejamos ajudadores, ajuntadores, equilibristas, amigos e amantes do Meio Ambiente.
No fundo, no fundo ele ainda é mais forte que todos nós mas uma ajudinha concerteza diminui as conseqüências causadas pelos nossos próprios atos.

Vamos cuidar do que é nosso.







Beijos estalados, Thais Allana Martins